UFPE põe em debate discriminação e assédios em evento nesta quinta-feira (12)
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FolhaPE
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, nesta quinta-feira (12), a Semana de Mobilização para a Prevenção e o Enfrentamento aos Assédios e à Discriminação. Criado com a finalidade de estimular a conscientização da comunidade acadêmica e institucional sobre o combate a todas as formas de assédio e discriminação, o evento será realizado nos auditórios do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene) e da Reitoria da instituição de ensino, das 8h30 às 18h.
As atividades serão realizadas presencialmente, com transmissão ao vivo pelo YouTube ( manhã) e pelo portal da UFPE(à tarde).A Semana é uma realização da UFPE, Cetene, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). A iniciativa, realizada de 19 a 23 de maio, tendo contado com uma programação formada por debates, oficinas, rodas de conversa e atividades culturais.
Pela manhã, estão programados os debates “Assédio virtual e cyberbullying”, às 8h30; e “Assédio, discriminação e as pautas de gênero”, às 10h30. Entre os dois debates está programada uma apresentação cultural, no Auditório Ivon Fittipaldi (Cetene). À tarde, mais dois debates: “O mundo mudou bem na minha vez: Etarismo”, às 14h; e “Não vai dar em nada?: Enfrentamento aos assédios e à discriminação na UFPE”, às 16h.
A mobilização está alinhada com a política pública nacional. Em 2024, o Governo Federal lançou o Programa Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação na Administração Pública Federal, por meio do Decreto nº 12.122/2024, que estabelece diretrizes para ações educativas, escuta ativa e preservação da integridade das vítimas.
Em setembro, foi instituído o Comitê Gestor do Programa Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação e a Semana de Mobilização para a Prevenção e o Enfrentamento do Assédio e da Discriminação, através da Portaria Conjunta MGI/CGU nº 79.
A Semana de Mobilização também visa divulgar os canais oficiais de denúncia e fortalecer as comissões internas de enfrentamento, contribuindo para uma cultura institucional de respeito e equidade.





